Fruto de uma parceria entre Paul Kaiser, Shelley Eshkar (Riverbed Group) e o bailarino Bill T. Jones, “Ghostcatching”, em seu produto final, apresenta-se como uma instalação virtual de dança.
A obra valeu-se do processo baseado no “motion capture” e nela trabalhou-se com sensores de luz (“light-sensitives”) colocados em 22 pontos do corpo do bailarino e oito câmeras que capturavam o sinal dos sensores no corpo que dançava no escuro.
No computador, as imagens foram convertidas em arquivos tridimensionais e transformadas numa figura “Biped” (sistema utilizado também na coreografia homônima de Cunningham), uma ferramenta sofisticada para traduzir o movimento humano. Renderizados, os corpos de “Ghostcatching” se situam entre rabiscos e raios-X, e neles a linha e densidade sozinhas sugerem um mundo interno de músculo e ritmo, dentro do dançarino.
A obra valeu-se do processo baseado no “motion capture” e nela trabalhou-se com sensores de luz (“light-sensitives”) colocados em 22 pontos do corpo do bailarino e oito câmeras que capturavam o sinal dos sensores no corpo que dançava no escuro.
No computador, as imagens foram convertidas em arquivos tridimensionais e transformadas numa figura “Biped” (sistema utilizado também na coreografia homônima de Cunningham), uma ferramenta sofisticada para traduzir o movimento humano. Renderizados, os corpos de “Ghostcatching” se situam entre rabiscos e raios-X, e neles a linha e densidade sozinhas sugerem um mundo interno de músculo e ritmo, dentro do dançarino.
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